A Mostra do Filme Livre (MFL) é a maior mostra de cinema independente brasileiro 100% grátis.
Buscando levar questões que incomodam em forma estética ou política, a Mostra do Filme Livre (MFL) trata o cinema nacional como forma para exibir e pensar o que de mais original, exótico, poético e subversivo os brasileiros tem sido audiovisualmente.
Com a curadoria de Guilherme Whitaker, Diego Franco, Scheilla Franca e Gabriel Sanna, a MFL conta com 30 filmes selecionados em sessão competitiva e não competitiva.
Os debates e encontros ocorrem dia 23.03 às 18h45 com o realizador Olívio Tavares de Araújo e o curador Gabriel Sanna; dia 24.03 às 18h com o coletivo ATOS DA MOOCA e Priscyla Bettim; dia 25.03 às 17h30 com o realizadores Marcus Curvelo e Alvaro Andrade e o curador Gabriel Sanna; e dia 04.04 às 19h com os realizadores Vincent Moon e Priscilla Telmon, mediação do poeta Carlos Eduardo Magalhães.
Mostra do Filme Livre (MFL)
Quando: 22.03 à 16.04
Quanto: Grátis
Onde: CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil
Programação
22.03 – Quinta-feira
19h30 Abertura, 65 min, 14 anos
Seu Paulino – 11′
Tantão e os fita- Lá vem a direção 4′
Mortalha 19′
FATAUREX 8′
Bruma 15′
Desde Que Não Se Fale Nada Sobre Isso 8′
23.03 – Sexta-feira
14h – Curso Cinema e Memória – Hernani Heffner, 180 min, 10 anos
15h – Cabines Livres 1: Rebecca Moure – 13 min, livre
Yara
planta trinca pinta
Paciência
o céu | oceanos
17h15 – Homenagem Olívio Tavares de Araújo – 152 min (Sessão Seguida de Debate)
Omissão de Socorro 60′
Um filme sobre a política pública de atendimento a doentes mentais no Brasil. Na década de 1990, com vinte anos de atraso, depois que tais procedimentos foram abandonados lá fora, o país resolveu adotar um modelo derivado da antipsiquiatria anglo-americana-italiana, que impõe tirar os enfermos das instituições, devolvê-los à família e tratá-los ambulatorialmente. No Brasil, como estamos falando de pobres (de política pública), as famílias não têm como cuidar de seus doentes. Muito frequentemente nem existem famílias. Enquanto isso, fecham-se hospitais psiquiátricos às dezenas (hospitais psiquiátricos não são o mesmo que manicômios!), e os doentes acabam indo para onde? Para a rua. O porcentual de doentes mentais graves, hoje, na população de rua de São Paulo, ultrapassa 70%. O discurso humanitário é bonito: “Vamos libertar essas pobres vítimas da prisão em que a sociedade repressora os meteu!” Mas a assistência ambulatorial é precária, os doentes, em casa, são rebeldes aos remédios e a realidade resultante se torna desastrosa. Este filme dá voz aos grandes interessados: os próprios doentes e suas famílias.
Farnese 13′
Farnese é o primeiro filme sobre arte de Olívio Tavares de Araújo e seu segundo filme profissional, realizado no Rio em 1970. Em 1971 obteve o Candango de Melhor Curta-Metragem do Festival de Brasília, e em 1972 foi o único filme latinoamericano aceito oficialmente no Festival de Cannes. Na época do lançamento, a crítica assegurou que o trabalho “credencia Olívio Tavares de Araújo junto à crítica mais exigente e constitui uma magistral experiência” (José Carlos Monteiro, revista Filme Cultura, 1971). Visita Farnese de Andrade (1926-1996), um dos pioneiros da utilização do assemblage no Brasil como linguagem artística maior. O assemblage é uma espécie de colagem tridimensional, que recorre aos mais diversos objetos encontrados para com eles construir esculturas e objetos. A obra de Farnese é muito original, sob alguns aspectos, até única, na arte brasileira. Com sua variada matéria-prima, que vai de detritos lançados nas praias pelas águas a preciosas peças compradas em antiquários, Farnese dá vazão a uma visão peculiar, densa e pessimista da vida. Trata do risco da catástrofe atômica, da solidão e incomunicabilidade humanas e da morte. Pertence ao universo do belo terrível.
Brennand e o Sentimento Trágico do Mundo 26′
Em 1998 realizou-se na Pinacoteca de São Paulo uma grande exposição de Francisco Brennand que reformulou a imagem desse artista, nascido em 1927. Como ele trabalha com barro e é pernambucano, chamavam-no de ceramista e davam ênfase à “brasilidade” de sua obra. A retrospectiva demonstrou que Brennand, na verdade, é um importante escultor – o que independe de qualquer matéria-prima –, e que nem de longe sua obra se refere ao Brasil. Pelo contrário. Trata dos grandes temas universais, dor, sexo e morte, através sobretudo de visões imaginárias de personagens das mitologias antigas e da história europeia. Este filme foi feito para integrar aquela exposição, mostrando ao público o habitat original onde se produz e vive a escultura brennandiana: uma espécie de museu particular ao ar livre, chamado de “templo”, que ele montou perto do Recife. Conhecer o templo é fundamental para compreender Brennand. O filme o revela ao longo de um depoimento articuladíssimo, do qual ressalta sua percepção trágica da condição humana.
O Olhar Triste 53′
Depois de Profissão Travesti, realizado na década de 1980, O Olhar Triste é o segundo trabalho de Olívio Tavares de Araújo tratando especificamente de seres humanos em situação limite. Desta vez são doentes de Aids, que falam livremente de sua situação, de sua total falta de perspectivas e de seu enfrentamento próximo com a morte. Na época, ser portador do vírus Hiv era uma condenação fatal. Na estreia do filme, apenas dois de seus mais de vinte personagens continuavam vivos. Hoje existe um coquetel de remédios que praticamente transformou a Aids numa doença crônica. Mas quando o filme foi feito, ela aparecia como a grande maldição do final do século XX – maldição como, outrora, a Gripe Espanhola e, mais recentemente, o Ebola, na África. Distinguia-se, porém, deste último por afetar populações do dito primeiro mundo. Não estava lá longe, confinado à miséria e à falta de condições sanitárias. Era um mal universal, espalhado por todas as raças e classes. De qualquer forma, no Brasil – como sempre – os problemas dos pobres são muito diferentes dos problemas dos ricos. O filme O Olhar Triste fala dos primeiros. “Araújo percebeu ser impossível abordar o tema no Brasil sem levar em conta a realidade terceiro-mundista, miserável, que se torna um intrincado complicador da questão. As imagens de O Olhar Triste transbordam Brasil por todos os cantos, como se a realidade social e econômica invadisse a tela e contaminasse qualquer tentativa de controle da Aids”, como bem observou Marcelo Castilho Avellar no jornal Estado de Minas de 29/10/1995. Em 1996, O Olhar Triste foi um dos dois filmes brasileiros selecionados para o Festival International de Programmes Audiovisuels de Biarritz, França, ao lado de Socorro Nobre, de Walter Salles.
24.03 – Sábado
14h – Curso Cinema e Memória – Hernani Heffner – 180 min, 10 anos
15h – Cabines Livres 2: O Golpe e A Crise – 12 min
Crise de Representação
O Golpe em 50 Cortes ou A Corte em 50 Golpes
18h – Destaque Atos da Mooca e Priscyla Bettim – Sessão Seguida de Debate – 47 min
O Cinema Segundo Luiz Rô
Visão 2013 para Roberto Piva
Trem
Ressucita-me
Rua Julieta Palhares, 295
Há um azul no Céu
Hanoi, Old Quarter
Hototogisu
Livro Haikais
A Luta Vive
25.03 – Domingo
14h – Curso Cinema e Memória – Hernani Heffner – 180 min, 10 anos
15h – Cabines Livres – Ándale! – 4′, 14 anos
17h30 – Destaque Marcus Curvelo – Sessão Seguida de Debate – 73 min, 12 anos
A Nova Melancolia 24′
Mamata 29′
Regresso de Saturno 20′
26.03 – Segunda-feira
14h – Curso Cinema e Memória – Hernani Heffner – 180 min, 10 anos
15h – Cabines Livres 4: Cleyton Xavier – 14 min, livre
Garoto Sozinho 3′
Faturex 8′
Você sabe o que é Chorume? 3′
18h – Caminhos – Competitiva – 73 min
A Paz aindda Virá Nesta Vida, 6′
Intraprojeção 21′
Atalanta 12′
Corpostyledancemachine 7′
Dopamina 20′
Chuva Seca 7′
19h30 – Caminhos 2 – Competitiva – 70 min, livre
Pedro
28.03 – Quarta-feira
15h – Cabines Livres 5, 14 anos
G 6′
18h – Panorama Livre 1 – Competitiva – 73 min, 14 anos
A Retirada Para Um Coração 15′
Trópicos Distantes 35′
Seguimos Comemorando 23′
19h30 – Panorama Livre 2 – Competitiva – 73 min, 16 anos
Nome: Hans // Cor: Rosa 22′
Mortalha 19′
No Fim de Tudo 15′
Netuno 17′
29.03 – Quinta-feira
15h – Cabines Livres 6 – 81 min, livre
Rail Road Movie
18h30 – Panorama Livre 3 – Competitiva – 59 min, 14 anos
O Golpe em 59 Cortes ou a Corte em 50 Golpes 9′
Nada 27′
Kamiokande 10′
Vala 13′
19h50 – Panorama Livre 4 – Competitiva – 65 min, 18 anos
Venus – Filó a Fadinha Lésbica 6′
Sherry 24′
Starnight 9
Crise de Representação 3′
Desde que Não se Fale Nada Sobre Isso 8′
Divina Luz 15′
30.03 – Sexta-feira
15h – Cabines Livres 7 – 25 min, 12 anos
Oyá-Tempo
17h – Especial Chorume – 52 min
O Ursinho Frágil
A Invasão Dos Mortos
Sound Of My Dream
Delirium Tremens
Rascunhoso Perpetuante
Ereção De Elefante – Ando Tão Cabeça Aberta Que Tô Até Bebendo Água Com Gás
Sangria La Cuzina
Save The Food
Experiência De Pico
Feliz Natal
Filme A Vingança Dos Galhos Amaldiçoados
O Escrotonne 2
Comissão De Obra Terrorista E A Mulher Selvagem Combatem O Fascismo À Espreita
Uma Câmera Na Mão
18h15 – Panorama Livre 5 – Competitiva – 62 min, 14 anos
Asa
Continente Perdido
Leopard Man Study
Merencória
Xi La Force
Tupianas
19h30 – Panorama Livre 6 – Competitiva – 66 min, 14 anos
Odas As Casas Menos A Minha
Talaatay Nder
Ela E A Galinha
G
Marias
31.03 – Sábado
14h – Mostrinha Livre – 38 min, livre
O Dedo De Ian 6′
Mira 8′
Lia 11′
Fazenda Rosa 9′
Dinoshop 4′
15h – Cabines Livres 8 – Iuri Rocha – 8 min, livre
Ceasa Sinfônico 3′
Quinto 5′
15h – Biografemas – 65 min, 18 anos
Manola 5′
Inocentes 18′
Eu Preciso Destas Palavras Escrita 19′
Estudos de Condensação 9′
Cosme 14′
16h30 – Questão de Gêneros 1 – 74 min, 18 anos
Espécime 53 19′
Danny 9′
Com Amor 7′
Conco Cálices 11′
Casulos 13′
Cana 15′
18h – Questão de Gêneros 2 – 70 min, 14 anos
Fantasticozzi
FANTASTICOZZI é o resultado de mais de doze horas de entrevistas e material filmado pelo jornalista brasileiro e cineasta independente Felipe M. Guerra, durante uma visita do cineasta italiano Luigi Cozzi ao Brasil em 2010.
01.04 – Domingo
14h – Curta Sampa – 59 min, 14 anos
A Rotação da Terra 15′
A Visitante 13′
Bruma 15′
Farol Invisível 16′
15h15 – Questão de Gêneros 3 – 111 min, 16 anos
Pazucus: A Ilha do Dessarrego
Dentro do intestino de Carlos, monstros fecais se preparam para o seu fim. Esta confusão estomacal torna-o uma presa fácil para o obsessivo Dr. Roberto. Ao mesmo tempo, Oréstia e Omar procuram harmonizar seu relacionamento em um acampamento e são, gradualmente, oprimidos pela natureza, que de paradisíaca torna-se infernal
15h – Cabines Livres 9 – Conluios – 22 min, livre
Conluios
17h30 – Questão de Gêneros 4 – 128 min, 16 anos
O Nó do Diabo
Cinco contos de horror. Uma fazenda tomada por horrores há mais de duzentos anos. Cinco encontros com a morte. Um nó que não se desata.
02.04 – Segunda-feira
15h – Cabines Livres 10 – 30 min, livre
Vidéo Numérique
18h – Curta Rio – 69 min, livre
A Ilha do Farol
Arremate
Praça XV
Macau Movie
19h30 – Especial Jorge O Mourão – 72 min, 18 anos
A Pátria 3′
Brasil 1.872.000 / Noves Fora? 18′
Tryler Trailer Trilha 27′
Shave & Send 15′
Costumes da Casa 9′
04.04 – Quarta-feira
15h – Cabines Livres 11 – Nelton Pellenz – 11 min, livre
Sopro 5′
Noite Azul 6′
17h – Autorias 1 – Helena Ignez e Duo Strangloscope – 106 min, 14 anos
Cinemargem 20′
A Moça do Calendário 86′
O filme A Moça do Calendário conta a história de Inácio, quarenta anos, casado, sem emprego fixo. Ex-gari Inácio trabalha como dublê de dançarino e mecânico da oficina Barato da Pesada, onde sonha com a Moça do Calendário. No filme o real e o sonho se entrelaçam.
19h – Especial Híbridos – Sessão seguida de debate – 88 min, 12 anos
Híbridos, Os Espíritos do Brasil 88′
‘Híbridos, Os Espíritos do Brasil’ desvela um dos maiores assuntos da nossa geração – a espiritualidade está em voga em nossa sociedade atual e o seu epicentro é o Brasil. Desde a maior procissão católica do mundo a um desconhecido ritual indígena no Mato Grosso, desde cerimônias de cura em centros espíritas a rituais avant-garde com ayahuasca no Rio de Janeiro, o filme revela os laços fraternos entre curandeiros, xamãs, místicos, devotos e iniciados. Esta aventura é uma meditação, uma jornada musical. Sem comentários e sem entrevistas, o filme vai de um ritual para o outro tecendo aos poucos e meticulosamente, um novo ritual – um ritual cinematográfico.
05.04 – Quinta-feira
15h – Flor da Montanha / Feitio – 23 min, 12 anos
17h30 – Autorias 2 – Marcelo Colaiacovo, Nilson Primitivo e Leo Esteves – 60 min, 18 anos
Crepúsculo do Grão 9′
Pé de Veludo – Deus e o Diabo Na Ponta do Pé 51′
06.04 – Sexta-feira
15h – Cabines Livres 12 –
Ajna – 8 min, 12 anos
17h30 – Autorias 3 – Marcos Pimentel – 84 min, 12 anos
A Parte do Mundo que me Pertence
Um filme sobre os combustíveis que nos movem diariamente: felicidade, reconhecimento, estabilidade financeira, casamento, distração, saúde, diversão, alguns quilos a menos, gozo, tranquilidade, superação, sucesso ou – até mesmo – uma simples e humilde pipa.
19h15 – Autorias 4 – Dellani Lima e Gustavo Spolidoro – 98 min, 18 anos
O Hardim de Amores de Woody Allen 13′
Apto420 85′
07.04 – Sábado
15h – Cabines Livres 13 – Yuji – 19 min, livr
Tehom 9′
Ladridos 10′
15h – Mostrinha Livre – 38 min, livre
O Dedo de Ian 6′
Mira 8′
Lia 11′
Fazenda Rosa 9′
Dinoshop 4′
17h – Autorias 5 – Edgard Navarro – 104 min, 16 anos
Abaixo a Gravidade
Bené dedicou muitos anos à busca da sua evolução espiritual, em uma pequena cidade do interior. Ele tem feito grande progresso e está totalmente integrado na comunidade, mas será posto à prova quando conhecer Letícia e for trazido para o submundo da cidade grande.
19h – Especial Tantão – 89 min 12 anos
Eu Sou o Rio 78′
Guignard por Adriano Melhem 11′
20h50 – Especial Tantão 2 – 25 min, 14 anos
Tantão E Os Fita (Lá Vem A Direção) 4′
Luxor 3′
Tantão E Os Fita (ESPECTRO) ‘3
Tantão E Os Fita (ARL) 3′
Tantão E Os Fita (REFUGIADOS) 3′
Tantão E Os Fita (OI Cat) 2′
Tantão E Os Fita (KABUL) 2′
Tantão E Os Fita (PORTAL) 5’
08.04 – Domingo
14h – Mostrinha Livre – 38 min, livre
O Dedo de Ian 6′
Mira 8′
Lia 11′
Fazenda Rosa 9′
Dinoshop 4′
15h – Cabines Livres 1: Rebecca Moure – 13 min, livre
Yara 3′
Planta Trinca Pinta 4′
Paciência 4′
O Céru / Oceanos 2′
15h – Autorias 6 – Curtas – 49 min, 16 anos
Ano Passado eu morri 25′
Há um Azul no Céu 3′
Hanoi, Old Quarter 3′
Não Há Foz Não Há Nascente 18′
16h15 – Autorias 7 – Renata Pinheiro e Sergio Oliveira – 90 min, 12 anos
Açúcar
Bethania retorna a suas terras onde uma vez funcionou um antigo engenho de açúcar da sua família, o Engenho Wanderley. Entre fotos, criaturas fantásticas, contas a pagar, trabalhadores reivindicando seus direitos sobre a terra, Bethania enfrenta a si mesma em um presente onde o passado e o futuro são ambos ameaçadores. AÇÚCAR é ambientado num universo de realismo mágico, que cruza a história pessoal de Bethania com a formação da identidade de um país que é, ao mesmo tempo, moderno e arcaico, contemporâneo e ancestral, branco e muito, muito mais negro.
18h – Autorias 8 – Sergio Ricardo – 90 min, livre
Bandeira de Retalhos
Um grupo de moradores do morro do Vidigal se unem para impedir a remoção dos moradores dessa comunidade . Historia baseada em fatos reais acontecidas no fim dos anos 70
09.04 – Segunda-feira
15h – Cabines Livres 2: O Golpe e A Crise – 12 min, 10 anos
Cride de Representação 3′
O Golpe Em 50 Cortes Ou A Corte em 50 Golpes 9′
17h – Especial Grande Sertão – 58 min, livre
Riobaldo e Diadorim
Na Fazenda Tamboril, o Grupo Miguilim conta a história do amor impossível entre dois guerreiros. As narrações trazem consigo os sons e as cores de Grande Sertão: Veredas, o romance de João Guimarães Rosa.
18h30 – Pílulas – 19 curtas – 57 min, 14 anos
Porque Deixei De Cantar 3′
Os Quase-Veres 2′
Mar Oculto 3′
Histórias Da Abolição 2′
Garoto Transcodificado A Partir De Fosfeno 2′
Garoto Sozinho 3′
Revolução Decadente 4′
Dedico 4′
Pressemitteilung (PRESS-RELEASE) 5′
Posse 1′
Smoking In The City Ou As Cancerianas Sem Lar 3′
She Made It 4′
Sem Título 3′
Azul+Metrô Com Vista Para O Mar 3′
A Feira De São Miguel Arcanjo 4′
Saved 1′
Um 4′
Umbral 4′
Mu Ro Ru Mo 2′
19h45 – Autorias 9 – José Sette – 80 min, 18 anos
Quebranto
11.04 – Quarta-feira
15h – Cabines Livres 3: Ándale! – 4 min, 14 anos
18h – Longas Livres 1 – Buraco Negro – 70 min, 12 anos
19h30 – Longas Livres 2 – Diários de Classe – 72 min, livre
12.04 – Quinta-feira
15h – Cabines Livres 4: Cleyton Xavier – 14 min, livre
Garoto Sozinho 3′
Faturex 8′
Você Sabe o que é Chorume? 3′
18h – Longas Livres 3 – Fernando – 71 min, livre
19h30 – Longas Livres 4 – Navios de Terra – 70 min, livre
13.04 – Sexta-feira
15h – Cabines Livres 7 – Oyá-Tempo – 25 min, 12 anos
15h – Cabines Livres 5: G – 6 min, 14 anos
18h – Longas Livres 5 – Ramo – 74 min, livre
19h30 – Longas Livres 6 – O Desmonte do Monte – 85 min, 10 anos
14.04 – Sábado
15h – Coisas Nossas – 74 min, 14 anos
Exu Rei – Abdias Nascimento 21′
Radius 15′
Untitled Reggae Song 2′
Menage Literário: Uma Investigação sobre a escrita de Jacques Fux 15′
La Mujer Medicina de Janajpacha 8′
Ruido 14′
16h30 – Territórios 1 – 60 min, 12 anos
Travessia 5′
Historipgrafia 4′
Fantasia de Índio 18′
Copacabana-Auschwitz 13′
Babás 20′
19h10 – Longas Livres 7 – Estrangeiro – 120 min, 12 anos
15.04 – Domingo
15h – Cabines Livres 10 – Vidéo Numérique – 30 min, livre
15h – Mundo Livre – 70 min, 12 anos
Travelling 10′
Topofilia 37′
23rd y union 8′
Utopia 15′
16h30 – Territórios 2 – 79 min, 12 anos
Improviso Ambulante 18′
Prelúdio da Fúria 61′
18h15 – Territórios 3 – 78 min, 10 anos
A Terceira Margem 57′
Índios no Poder 21′
16.04 – Segunda-feira
17h – Curta Sampa – 59 min, 14 anos
A Rotação da Terra 15′
A Visitante 13′
Bruma 15′
Farol Invisível 16′
18h20 – Territórios 4 – 70 min, 14 anos
Sudestino (s) 20′
Balança Brasil 25′
Kris Bronze 25′
19h45 – Territórios 5 – 68 min, 12 anos
Tem Dono 61′
Contragolpe 7′
Para saber mais
Site oficial: Mostra do Filme Livre (MFL)
Face da Mostra do Filme Livre (MFL)
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foto: filme “Mortalha”