A BBDTVM (Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários) já investiu em mais de 100 produções dos mais variados gêneros desde 1996, e agora convida a todos para rever 19 de suas produções nas 4 unidades com o Festival BBDTVM de cinema.
Quando: 16 à 26.08
Quanto: grátis, com retirada de ingresso com 1h de antecedência
Site oficial: 1º FESTIVAL DE CINEMA BBDTVM no CCBB
Programação
Quarta 16.08
14h30 Cássia Eller
17h Meus Dois Amores
19h Xingu
Quinta 17.08
15h Trinta
17h Que Horas Ela Volta
19h15 Flores Raras
Sexta 18.08
14h30 Trash – A Esperança Vem do Lixo
17h Somos Tão Jovens
19h Meu Nome não é Johnny
Sábado 19.08
14h Trinta
16h Elis
18h30 Cássia Eller
Domingo 20.08
14h Xingu
16h Flores Raras
18h30 Que Horas Ela Volta
Segunda 21.08
15h Somos Tão Jovens
17h Elis
19h Trash – A Esperança Vem do Lixo
Quarta 23.08
15h Reza a Lenda
17h Os homens são de marte e é pra lá que vou
19h30 Minha Mãe é Uma Peça
Quinta 24.08
15h Vai que Cola
17h Meu Passado Me Condena
19h30 Meus Dois Amores
Sexta 25.08
15h De Pernas Pro Ar
17h Meu Nome não é Johnny
19h15 Reza a Lenda
Sábado 26.08
14h Um Tio Quase Perfeito
16h Filhos de Bach
19h Entre Nós
Sinopses
Cássia Eller (dir. Paulo Henrique Fontenelle, 2015 2h, 12 anos)
“Cássia” é um documentário musical que visa resgatar a história da consagrada cantora Cássia Eller, morta no auge de sua carreira aos 39 anos no réveillon de 2001. Narrado pelo seu filho, Chicão, agora um adolescente, o filme passa a ter também uma emocionante história de um filho em busca da compreensão a respeito de sua mãe e de sua própria identidade.
Meus Dois Amores (dir. Luiz Henrique Rios, 1h26, 12 anos)
Na região onde vive, o vaqueiro Manuel (Caio Blat) é invejado por sua mula, a valiosa Beija-fulô. Um matador (Alexandre Borges) aparece no local e demonstra interesse em comprar o animal, mas Manuel vende outra mula, bichada. Quando o matador descobre que foi enganado, ele quer matar o vaqueiro e desonrar a noiva deste, Das Dô (Maria Flor). Manuel tem que recorrer ao feiticeiro local, Toniquinho das Pedras (Julio Adrião) para se proteger.
Xingu (dir. Cao Hamburger, 1h42, 12 anos)
Os irmãos Orlando (Felipe Camargo), Cláudio (João Miguel) e Leonardo Villas Bôas (Caio Blat) resolvem trocar o conforto da vida na cidade grande pela aventura de viver nas matas. Para isso, resolvem se alistar no programa de expansão na região do Brasil central, incentivado pelo governo. Com enorme poder de persuação e afinidade com os habitantes da floresta, os três se tornam referência nas relações com os povos indígenas, vivenciando incríveis experiências, entre elas a eterna conquista do Parque Nacional do Xingu.
Trinta (dir. Paulo Machline, 1h32, 12 anos)
Quando Fernando Pamplona é sumariamente demitido do Salgueiro em 74, seu assistente Joãozinho Trinta compra o desafio de preparar a escola para o carnaval em tempo recorde, tendo perdido o apoio daquele que até então havia sido seu chefe, seu maior mentor e amigo. TRINTA conta a história do primeiro carnaval de Joãozinho, um desfile de inovações artísticas, desafios técnicos e dramas pessoais.
Que Horas Ela Volta (dir. Anna Muylaert, 1h51, 12 anos)
Depois de largar a filha por 13 anos na Bahia, para se dedicar ao emprego de babá de um menino em São Paulo, vai voltar à Bahia para resgatar a filha, Jéssica. A convivência da filha biológica com a família que sempre viveu parece mais uma bomba relógio que, quando explodir, vai machucar apenas o lado mais fraco.
Flores Raras (dir. Bruno Barreto, 1h55, 14 anos)
Elizabeth Bishop é uma poetisa insegura e tímida, que apenas se sente à vontade ao narrar seus versos para o amigo Robert Lowell. Em busca de algo que a motive, ela resolve partir para o Rio de Janeiro e passar uns dias na casa de uma colega de faculdade, Mary, que vive com a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soare. A princípio Elizabeth e Lota não se dão bem, mas logo se apaixonam uma pela outra.
Trash – A Esperança que Vem do Lixo (dir. Stephen Daldry, 1h54, 14 anos)
O longa-metragem TRASH conta a história de Raphael, Gardo e Rato. Três adolescentes que vivem e trabalham no lixão na capital do Rio de Janeiro, Brasil. Eles reviram o lixo em busca de plástico e papel para tirar o sustento da família. Um dia, os três encontram uma misteriosa bolsa contendo um documento, algum dinheiro e uma chave dourada que pode significar o fim dos dias de miséria ou a condenação definitiva à vida no lixão.
Somos Tão Jovens (dir. Antonio Carlos da Fontour, 1h44, 14 anos)
Brasília, 1973. Renato (Thiago Mendonça) acabou de se mudar com a família para a cidade, vindo do Rio de Janeiro. Na época ele sofria de uma doença óssea rara, a epifisiólise, que o deixou numa cadeira de rodas após passar por uma cirurgia. Obrigado a permanecer em casa, aos poucos ele passou a se interessar por música. Fã do punk rock, Renato começa a se envolver com o cenário musical de Brasília após melhorar dos problemas de saúde. É quando ajuda a fundar a banda Aborto Elétrico e, posteriormente, a Legião Urbana.
Meu Nome não é Johnny (dir. Mauro Lima, 2h04, 14 anos)
João Guilherme Estrella (Selton Mello) nasceu em uma família de classe média do Rio de Janeiro. Filho de um diretor do extinto Banco Nacional, ele cresceu no Jardim Botânico e frequentou os melhores colégios, tendo amigos entre as famílias mais influentes da cidade. Carismático e popular, João viveu intensamente os anos 80 e 90. Neste período ele conheceu o universo das drogas, mesmo sem jamais pisar numa favela. Logo tornou-se o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro, sendo preso em 1995. A partir de então passou a frenquentar o cotidiano do sistema carcerário brasileiro.
Elis (dir. Hugo Prata, 1h55, 16 anos)
O filme começa em 31 de março de 1964, quando Elis chega ao Rio de Janeiro pra tentar a sorte como cantora. Logo na sua chegada o Brasil sofre um golpe militar e a liberdade de expressão se torna cada vez mais difícil. Apesar de toda dificuldade não demora muito para Elis ser reconhecida como a melhor cantora do Brasil. Através de dois casamentos, filhos, festivais e muitas conquistas, narramos as alegrias e tristezas de nossa personagem. Os anos de ditadura militar, as dificuldades com a censura e imprensa levam Elis a gravar “O bêbado e a equilibrista”, canção de João Bosco e Aldir Blanc que viria a se tornar o hino da anistia no Brasil. A volta dos exilados, o começo da abertura política são o cenário final do filme. É nesse período que contaremos a vida de Elis Regina, a maior cantora brasileira de todos os tempos.
Reza a Lenda (dir. Homero Olivetto, 1h27, 14 anos)
Em uma terra sem lei, a sorte favorece apenas os mais fortes e corajosos. Ara (Cauã Reymond), um homem de ação e poucas palavras, é o líder de um bando de motoqueiros armados que acredita em uma antiga lenda capaz de devolver justiça e liberdade ao povo da região. Quando realizam um ousado roubo, acabam despertando a fúria do poderoso Tenório (Humberto Martins). Agora, Tenório vai concentrar todas as suas forças em uma perseguição para destruir o bando de Ara e recuperar aquilo que acredita ser seu por direito. Durante a perseguição, a jovem Laura (Luisa Arraes) é resgatada de um acidente e tem que seguir o bando contra a sua vontade, despertando ciúmes em Severina (Sophie Charlotte), companheira de Ara.
Os Homens são de Marte e é pra lá que eu vou (dir. Marcus Baldini e Susana Garcia, 1h46, 14 anos)
Ironia. Essa é a definição ideal para a situação de Fernanda (Mônica Martelli), de 39 anos, que trabalha organizando a cerimônia mais importante do imaginário feminino, o casamento, mas é solteira. Forte devota do amor, a produtora lida com os mais diversos tipos de homem e reserva grande parte do seu tempo à procura do par perfeito.
Minha mãe é uma peça (dir. André Pellenz, 1h25, 12 anos)
Dona Hermínia (Paulo Gustavo) é uma mulher de meia idade, divorciada do marido (Herson Capri), que a trocou por uma mais jovem (Ingrid Guimarães). Hiperativa, ela não larga o pé de seus filhos Marcelina e Juliano (Mariana Xavier e Rodrigo Pandolfo), sem se dar conta que eles já estão bem grandinhos. Um dia, após descobrir que eles a consideram uma chata, resolve sair de casa sem avisar para ninguém, deixando todos, de alguma forma, preocupados com o que teria acontecido. Mal sabem eles que a mãe foi visitar a querida tia Zélia (Sueli Franco) para desabafar com ela suas tristezas do presente e recordar os bons tempos do passado.
Vai que Cola (dir. César Rodrigues, 1h40, 12 anos)
É um longa-metragem baseado na série de TV homônima, exibida pelo Multishow. A história começa quando Valdomiro Lacerda (Paulo Gustavo), inconformado com sua vida no Méier, recebe uma proposta surpreendente para voltar à boa vida e recuperar sua antiga cobertura de frente para o mar. O que Valdo não contava é que todos os moradores da pensão de Dona Jô (Cataria Abdalla) se mudariam com ele para o Leblon, levando muita confusão para o bairro com o metro quadrado mais caro do Brasil.
Meu Passado me Condena (dir. Julia Rezende, 1h42, 12 anos)
Quando Fábio (Fábio Porchat) e Miá (Miá Mello) se encontram, é amor à primeira vista. Eles se casam um mês depois de se conhecerem e decidem viajar à Europa em um cruzeiro em lua de mel. Só que, durante a viagem, eles encontram seus antigos namorados, Beto (Alejandro Claveaux) e Laura (Juliana Didone), que hoje estão juntos e também passam sua lua de mel.
De Pernas pro Ar (dir. Roberto Santucci, 1h47, 14 anos)
Alice (Ingrid Guimarães) já passou dos 30, é casada com João (Bruno Garcia), tem um filho e é uma executiva bem sucedida. Na verdade, ela é uma típica workaholic, que tenta se equilibrar entre a rotina de trabalho e a família, mas perde o emprego e o marido no mesmo dia. É quando ela passa a contar com a ajuda da vizinha Marcela (Maria Paula), que mostra que é possível ser uma profissional de sucesso sem deixar os prazeres da vida de lado. Para isso, Alice vira sócia da nova amiga em um sex shop falido e descobre os prazeres dos sex toys.
Um Tio Quase Perfeito (dir. Pedro Antonio, 1h35, livre)
Tony (Marcus Majella) é um malandro trambiqueiro que adora se disfarçar para ganhar dinheiro de inocentes. Ele já foi estátua viva, pastor, cartomante – tudo com a ajuda de sua mãe, Cecília (Ana Lucia Torre). Depois de serem despejados de casa, os dois procuram Angela, outra filha de Cecília e com quem eles não falam há anos, que cai na lábia dos dois e se oferece para dividirem o mesmo teto. Após receber uma promoção no emprego que a obriga a passar um tempo viajando, Angela decide deixar os seus três filhos sob os cuidados do Tio Tony – o que vai ocasionar muitas confusões.
Entre Nós (dir. Paulo Morelli e Pedro Morelli, 1h40, 16 anos)
Sete jovens amigos escritores viajam para uma casa de campo para celebrar a publicação do primeiro livro do grupo. Lá, eles escrevem cartas para serem abertas dez anos depois. A viagem acaba em uma tragédia após a morte de um dos amigos. Mesmo assim, eles se reúnem dez anos depois para lerem as cartas.
Filhos de Bach (dir. Ansgar Ahlers, 1h31, livre)
Logo após de se aposentar, Marten, um metódico professor de música na Alemanha, se surpreendeu ao saber que herdou uma partitura original de Johan Sebastian Bach, encontrada na cidade de Ouro Preto (Minas Gerais). Marten planeja passar 3 dias no Brasil, mas circunstâncias inesperadas o levam a ensinar música para jovens de uma instituição. Marten Brueckling nunca pensou que sua vida de aposentado seria tão divertida.