11ª Mostra Cinema e Direitos Humanos 2017

A Biblioteca Mário de Andrade sediará a 11ª edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos de 20 à 25 de Junho. A Mostra é uma realizada pelo Governo Federal para consolidação da cultura e da educação em Direitos Humanos através de debates e discussões por meio da linguagem cinematográfica. O tema deste ano será a questão de gêneros.
 
O evento é separado em 4 mostras: a Mostra Panorama com filmes selecionados de temas e abordagens sobre Direitos Humanos; a Mostra Temática sobre a questão de gênero; a Mostrinha voltada ao público infanto juvenil e uma Homenagem a cineasta e roteirista paulistana Laís Bodansky – diretora do premiado “Bicho de Sete Cabeças” e do documentário “Mulheres Olímpicas”, sua filmografia é marcada pelo enfoque nos Direitos Humanos
 
Site oficial: Mostra Cinema e Direitos Humanos
Evento no face: Abertura 11ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos
 

Programação

 
20/06 – Terça
19h – Mostra Panorama
DEPOIS QUE TE VI (dir. Vinícius Saramago | Livre | Direitos da pessoa com deficiência | 16 min)
DE QUE LADO ME OLHAS (dir. Ana Carolina de Azevedo e Helena Sassi | Livre | Diversidade sexual / Cidadania LGBTs | 15 min)
 
21/06 – Quarta
10h – Mostrinha
IEMANJÁ YEMOJA: A CRIAÇÃO DAS ONDAS (dir. Célia Harumi Seki | Livre | Direitos humanos / Diversidade religiosa | 10 min)
IMAGINE UMA MENINA COM CABELOS DE BRASIL (dir. Alexandre Bersot | Direitos da criança e do adolescente | 2010 | 10 min)
MÔNICA TOY – MÔNICA FREESTYLE (dir. José Márcio Nicolosi | Livre | Direitos das mulheres | 30 seg)
MÔNICA TOY – NANA NENÊ (dir. José Márcio Nicolosi | Livre | Direitos das mulheres | 30 seg)
10h30 – Mostrinha
HORA DO LANCHÊÊÊ (dir. Claudia Mattos | Livre | Direito à alimentação adequada | 14 min)
MENINOS E REIS (dir. Gabriela Romeu | Livre | Direitos das populações tradicionais / Direito à cultura | 16 min)
MÔNICA TOY – BALANÇO DAS MENINAS (dir. José Márcio Nicolosi | Livre | Direitos das mulheres | 30 seg)
MÔNICA TOY – FUTEBOLA, PAIXÃO E CONFUSÃO (dir. José Márcio Nicolosi | Livre | Direitos das mulheres | 30 seg)
14h – Mostra Temática – Gênero
MADREPÉROLA (dir. Deise Hauenstein | 10 anos | Direitos das mulheres | 15 min)
MEU NOME É JACQUE (dir. Angela Zoé | 12 anos | Cidadania LGBT / Diversidade sexual | 72 min)
17h – Mostra Homenagem
MULHERES OLÍMPICAS (dir. Laís Bodanzky | Livre | Direitos das mulheres | 52 min)
 
 
22/06 – Quinta
10h – Mostra Temática – Gênero
A HISTÓRIA DA MENININHA QUE AMAVA BORBOLETAS (dir. Paula Du Gelly | 14 anos | Direitos das mulheres | 4 min)
PRECISAMOS FALAR DO ASSÉDIO (dir. Paula Sacchetta | 14 anos | Direitos das mulheres | 80 min)
17h30 – Mostra Homenagem
BICHO DE SETE CABEÇAS (dir. Laís Bodanzky | 14 anos | Direitos humanos / Saúde Mental | 84 min)
CARTÃO VERMELHO (dir. Laís Bodanzky | 14 anos | Direitos das mulheres | 14 min)
19h30 – Mostra Temática – Gênero
CAROL (dir. Mirela Kruel | 14 anos | Diversidade sexual / Cidadania LGBT | 20 min)
POBRE PRETO PUTO (dir. Diego Tafarel | 12 anos | Cidadania LGBT | 15 min)
 
23/06 – Sexta
10h – Mostra Panorama
INTOLERÂNCIA.DOC (dir. Susanna Lira | 14 anos | Direitos humanos / Segurança pública | 85 min)
14h – Mostra Panorama
MANANCIAL (dir. Bruno Soares | Livre | Direito ao meio ambiente sustentável | 8 min)
MENINO 23 – INFÂNCIAS PERDIDAS NO BRASIL (dir. Belisario Franca | 10 anos | Direitos da criança e do adolescente / Igualdade racial / Trabalho escravo | 80 min)
16h – Mostra Panorama
ÍNDIOS NO PODER (dir. Rodrigo Arajeju | 10 anos | Direitos da população Indígena | 21 min)
PRAÇA DE GUERRA (dir. Edmilson Junior | Livre | Direito à memória e à verdade | 19 min)
QUEM? ENTRE MUROS E PONTES (dir. Cacau Rhoden e Julio Matos | Direitos dos refugiados | 2015 | 19 min)
TORTURA TEM COR (dir. Pedro Biava | Livre | Combate à tortura / Direito à memória e à verdade | 16 min)
19h30 – Mostra Homenagem
CHEGA DE SAUDADE (dir. Laís Bodanzky | 12 anos | Direitos da pessoa idosa | 95 min)
 
 
24/06 – Sábado
11h – Mostrinha
IEMANJÁ YEMOJA: A CRIAÇÃO DAS ONDAS (dir. Célia Harumi Seki | Livre | Direitos humanos / Diversidade religiosa | 10 min)
IMAGINE UMA MENINA COM CABELOS DE BRASIL (dir. Alexandre Bersot | Livre | Direitos da criança e do adolescente | 10 min)
MÔNICA TOY – MÔNICA FREESTYLE (dir. José Márcio Nicolosi | Livre | Direitos das mulheres | 30 seg)
MÔNICA TOY – NANA NENÊ (dir. José Márcio Nicolosi | Livre | Direitos das mulheres | 30 seg)
12h – Mostrinha
HORA DO LANCHÊÊÊ (Claudia Mattos | Direito à alimentação adequada | 2015 | 14 min)
MENINOS E REIS (dir. Gabriela Romeu | Livre | Direitos das populações tradicionais / Direito à cultura | 16 min)
MÔNICA TOY – BALANÇO DAS MENINAS (dir. José Márcio Nicolosi | Livre | Direitos das mulheres | 30 seg)
MÔNICA TOY – FUTEBOLA, PAIXÃO E CONFUSÃO (dir. José Márcio Nicolosi | Livre | Direitos das mulheres | 30 seg)
19h – Mostra Panorama
HUMANO – UMA VIAGEM PELA VIDA (dir. Yann Arthus-Bertrand | 12 anos | Direitos humanos | 143 min)
 
 
25/06 – Domingo
11h – Mostra Panorama
ESTRUTURAL (Webson Dias | 14 anos | Direito à moradia / Violência policial / Direito à memória e à verdade / Direito à terra | 89 min)
14h – Mostra Panorama
EPIDEMIA DE CORES (dir. Mario Eugênio Saretta | 8 anos | Direito à saúde mental | 70 min)
ILHA (dir. Ismael Moura | 12 anos | Saúde mental / Dignidade da pessoa humana | 15 min)
16h – Mostra Panorama
COMO SERIA? (dir. Daniel Gonçalves | 12 anos | Direitos da pessoa com deficiência | 4 min)
DO QUE APRENDI COM MINHAS MAIS VELHAS (dir. Fernanda Julia e Susan Kalik | Livre | Diversidade religiosa / Cultura tradicional | 26 min)
LÁPIS COR DE PELE (Victória Roque | Livre | Direitos da população afrodescendente / Igualdade racial / Infância | 16 min)
O CHÁ DO GENERAL (dir. Bob Yang | livre | Relações intergeracionais | 22 min)
PAI AOS 15 (dir. Danilo Custódio | 10 anos | Direitos da criança e do adolescente | 15 min)
18h – Mostra Homenagem
AS MELHORES COISAS DO MUNDO (dir. Laís Bodanzky | 14 anos | Direitos da criança e do adolescente / Diversidade sexual | 105 min)
 

Sinopses

 
 
DEPOIS QUE TE VI
Gustavo é um jovem autista que trabalha na farmácia do tio. Ele cumpre metodicamente sua rotina, mas isso muda quando ele sai para fazer uma entrega e vê uma menina passar de bicicleta. A partir daí seu foco passa a ser essa nova paixão.
 
DE QUE LADO ME OLHAS
“O que é não pede para ser, simplesmente é.” Em Porto Alegre, sete pessoas oferecem suas perspectivas sobre uma importante realidade desconversada.
 
MADREPÉROLA
Em uma maré alheia à diversidade, vivem ostras que são afetadas por serem consideradas fora dos padrões e medidas. Essa é uma história sobre como as pérolas se formam.
 
MEU NOME É JACQUE
O documentário aborda a diversidade através da história de vida de Jaqueline Côrtes, uma mulher transexual brasileira, que vive com Aids. Militante pela causa, Jacque tem a vida marcada por lutas e conquistas como representante do governo brasileiro na ONU. Hoje mora numa pequena cidade, levando uma vida voltada para a maternidade e a família. Ao acompanhar o cotidiano de Jacque, este documentário apresenta os inúmeros desafios que foram rompidos pela personagem.
 
MULHERES OLÍMPICAS
O documentário mostra que a história da mulher no esporte se confunde, muitas vezes, com a história da mulher como um todo. Enquanto tantas brasileiras lutavam pelo direito ao voto, ao divórcio e à livre expressão, algumas brasileiras lutavam pelo direito de marcar presença em um dos maiores eventos do planeta: as Olimpíadas. E o que poderia ser simples e natural: não foi. Algumas participações foram dramáticas. Outras, isoladas e solitárias. Assim como na sociedade, no esporte a mulher teve que conquistar na marra seus direitos.
 
A HISTÓRIA DA MENININHA QUE AMAVA BORBOLETAS
Para onde ela queria ir, ela não podia levar ninguém… especialmente seu passado.
 
PRECISAMOS FALAR DO ASSÉDIO
Na semana da mulher, uma van-estúdio parou em nove locais em São Paulo e no Rio de Janeiro. O objetivo era coletar depoimentos de mulheres vítimas de qualquer tipo de assédio. Ao todo, 140 decidiram falar. São relatos de mulheres de 15 a 84 anos, de zonas nobres ou periferias das duas cidades, com diferenças e semelhanças na violência que acontece todos os dias e pode se dar dentro de casa, em um beco escuro ou no meio da rua, à luz do dia. O filme traz uma amostra significativa, 26 deles. Nos depoimentos puros, sem qualquer tipo de interlocução, acompanhamos um desabafo, um momento íntimo ou a oportunidade de falarem daquilo pela primeira vez.
 
BICHO DE SETE CABEÇAS
Como todo adolescente, Neto (Rodrigo Santoro) gosta de desafiar o perigo e comete pequenas rebeldias incompreendidas pelos pais, como pichar os muros da cidade com os amigos, usar brinco e fumar um baseado de vez em quando. Nada demais. Mas seus pais (Othon Bastos e Cássia Kiss) levam as experiências de Neto muito a sério e, sentindo que estão perdendo o controle, resolvem trancafiá-lo num hospital psiquiátrico. No manicômio, Neto conhece uma realidade desumana e vive emoções e horrores que ele nunca imaginou que pudessem existir.
 
CARTÃO VERMELHO
Esse premiado curta-metragem da diretora revela o mundo de Fernanda, uma adolescente que joga futebol com os meninos, no momento em que é surpreendida pelos desejos de mulher.
 
CAROL
A história de uma mulher que se redescobriu depois de ter passado por uma situação de violência. Um registro do seu cotidiano, suas dificuldades e angústias, sonhos e alegrias. Através da proximidade com a vida de Carol vemos como é possível superar preconceitos, tristezas, e seguir em frente.
 
POBRE PRETO PUTO
Nei D’Ogum é batuque, é sexo e é negritude. É amor e contradição. Um guerreiro das causas negras, gays e transexuais. Ele é a própria causa. Auto define-se: “pobre, preto, puto”.
 
INTOLERÂNCIA.DOC
INTOLERÂNCIA.DOC mergulha no submundo dos chamados crimes de homofobia, torcidas organizadas e brigas de gangues na cidade de São Paulo. O filme mostra a jornada da equipe da DECRADI, única delegacia especializada no assunto, em busca de pessoas que transformaram o discurso de ódio em assassinatos cruéis. Com a narrativa pontuada por revelações sobre as vítimas e uma imersão visual no underground de São Paulo, o filme revela a complexidade da natureza desses crimes que estão se tornando cada vez mais comuns no Brasil.
 
MANANCIAL
Um jovem sertanejo vive em busca de conciliar um vínculo perdido pela sua geração, dominada pela cultura massiva da futilidade e da ostentação. Um olhar poético sobre o descaso humano com meio-ambiente.
 
MENINO 23 – INFÂNCIAS PERDIDAS NO BRASIL
A partir da descoberta de tijolos marcados com suásticas nazistas em uma fazenda no interior de São Paulo, o filme acompanha a investigação do historiador Sidney Aguilar e a descoberta de um fato assustador: durante os anos 1930, cinquenta meninos negros foram levados de um orfanato no Rio de Janeiro para a fazenda onde os tijolos foram encontrados. Lá, passaram a ser identificados por números e foram submetidos ao trabalho escravo por uma família que fazia parte da elite política e econômica do país, e que não escondia sua simpatia pelo ideário nazista. Dois sobreviventes dessa tragédia brasileira, Aloízio Silva (o “menino 23”) e Argemiro Santos, assim como a família de José Alves de Almeida (o “Dois”), revelam suas histórias pela primeira vez.
 
ÍNDIOS NO PODER
Mario Juruna, único índio parlamentar na história do país, não consegue se reeleger para a Constituinte (1987/88). Sem representante no Congresso Nacional desde a redemocratização, as Nações Indígenas sofrem golpes da Bancada Ruralista aos seus direitos constitucionais. O cacique Ládio Veron, filho de liderança Kaiowa Guarani executada na luta pela terra, lança candidatura a deputado federal nas Eleições 2014, sob ameaças do Agronegócio no Mato Grosso do Sul. Contra a PEC 215, seu slogan de campanha é “terra, vida, justiça e demarcação”.
 
PRAÇA DE GUERRA
Nos anos de 1960 surgiu em Catolé do Rocha um grupo de meninos que compuseram um genuíno ato de resistência. Tendo como palco uma pequena cidade do sertão paraibano, esses jovens começaram a praticar atividades consideradas “subversivas” pelo poder vigente da época, tendo como ápice a tentativa de organizar um foco de guerrilha armada na Serra do Capim-Açú, na zona rural da cidade. Ao serem descobertos, alguns desses jovens foram condenados e presos pelas forças de repressão.
 
QUEM? ENTRE MUROS E PONTES
Um retrato de um povo exilado, que sobrevive quase que exclusivamente do auxílio de ONGs que se fazem presentes na região do Saara Ocidental levando mantimentos, remédios e um pouco de esperança àqueles que há 40 anos vivem à margem da sociedade, esperando a pacificação do território sob intensa opressão e violência.
 
TORTURA TEM COR
No período mais violento da ditadura no Brasil, a tortura foi amplamente utilizada como arma na guerra contra os grupos considerados subversivos. Entre os mais ativos torturadores estava o Major Carlos Alberto Brilhante Ustra, que comandou a repressão entre 1970 e 1974. Nesse documentário, as lembranças dolorosas dos interrogatórios foram transformadas em imagem. Um exercício poético para manter viva a memória esquecida pelo estado brasileiro.
 
CHEGA DE SAUDADE
História ambientada durante uma noite de baile, num clube de dança em São Paulo. A trama começa ainda com a luz do sol, quando o salão abre suas portas, e termina ao final do baile, pouco antes da meia-noite, quando o último frequentador desce a escada.
 
IEMANJÁ YEMOJA: A CRIAÇÃO DAS ONDAS
“A criação das ondas” conta sobre Iemanjá, a Rainha do Mar, que recebe de Olodumare o poder de devolver a? terra as sujeiras jogadas pelos homens na água.
 
IMAGINE UMA MENINA COM CABELOS DE BRASIL
O cabelo, a fronteira final. Entre caretas e escovas, as viagens de uma menina em busca de aceitação.
 
MÔNICA TOY – MÔNICA FREESTYLE
Dona da Rua e dona da bola!
 
MÔNICA TOY – NANA NENÊ
Shhh! Se o bebê acorda, o coelho gira!
 
HORA DO LANCHÊÊÊ
Se não fosse pelo almoço gratuito na escola pública, os irmãos Joalisson, Joedson e Jowilson iriam ficar de barriga vazia o dia inteiro. A mãe dos meninos, que é solteira e está desempregada, tem dificuldade até mesmo para colocar comida em casa, mas não quer que os vizinhos saibam de seus problemas financeiros. Por isso, toda tarde, ela obriga as crianças a ir para a janela da frente e fingir que estão mastigando. A vizinhança toda acredita. Até quando essa farsa vai se sustentar?
 
MENINOS E REIS
No reisado, um dos folguedos mais populares do Cariri cearense, crianças aprendem a jogar espada com destreza e meninas crescem como rainhas. Mas, Maria, a rainha de um dos reisados mais tradicionais da região, está no último ano de reinado e encara o drama de passar a coroa para a irmã mais nova, vivendo um verdadeiro rito de passagem.
 
MÔNICA TOY – BALANÇO DAS MENINAS
Meninas unidas jamais serão trolladas!
 
MÔNICA TOY – FUTEBOLA, PAIXÃO E CONFUSÃO
E Mauricio de Sousa apita o final do jogo no Limoeiro!
 
HUMANO – UMA VIAGEM PELA VIDA
Mais de 2 mil entrevistas em 60 países dão vida a este comovente documentário que reflete o que somos e o que queremos, não só como indivíduos, mas como sociedade.
 
ESTRUTURAL
Fruto de uma pesquisa de mais de dez anos e utilizando material de arquivo, fotos e vídeos registrados pelos próprios moradores durante conflitos ocorridos nos anos 90, este documentário aborda fatos marcantes para a então invasão da Estrutural. Iniciada ainda na década de 1960, quase que simultânea à construção de Brasília, essa invasão surgiu nos arredores do que hoje é o maior lixão a céu aberto da América Latina. Moradores, políticos e militares apresentam seus pontos de vista sobre o passado e o presente da comunidade, numa síntese do processo de urbanização do Distrito Federal.
 
EPIDEMIA DE CORES
Epidemia de cores é um filme sobre arte, loucura e liberdade com a atenção voltada a acontecimentos insignificantes aos registros institucionais. Um documentário realizado na Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro.
 
ILHA
Pai e filho isolados do mundo, os problemas mentais do filho e a incompreensão do pai os tornam presos em suas próprias ilhas interiores.
 
COMO SERIA?
Ao completar trinta anos, chegou a hora de mais pessoas saberem que sim, é possível levar uma vida normal com a paralisia cerebral que faz meus movimentos diferentes dos dos outros. Mas, por favor, não me venham com essa pieguice de superação, ok?!
 
DO QUE APRENDI COM MINHAS MAIS VELHAS
Do que aprendi com minhas mais velhas é um documentário sobre a fé no Candomblé e como essa fé é transmitida de geração em geração. Um filme onde mulheres importantes no Candomblé da Bahia falam como aprenderam com seus mais velhos e como ensinam seus mais jovens. Um filme sobre tradição, amor e religiosidade.
 
LÁPIS COR DE PELE
Através das falas de Joel Zito Araújo, Maria da Conceição Nascimento, Renata Morais, Yasmin Thayná e dos relatos das crianças, o filme se propõe a discutir os efeitos da ausência de representações de crianças negras nos meios de comunicação e o racismo presente na infância.
 
O CHÁ DO GENERAL
Um general aposentado chinês recebe a inesperada visita de seu neto.
 
PAI AOS 15
Gerson, um adolescente de 15 anos, vive a responsabilidade de cuidar de seu irmão mais novo, Léo.
 
AS MELHORES COISAS DO MUNDO
Mano tem 15 anos, adora tocar guitarra, sair com os amigos e andar de bike. Um acontecimento na família faz com que ele perceba que virar adulto não é brincadeira. O bullying na escola, a primeira transa, o relacionamento em casa, as inseguranças, os preconceitos e a descoberta do amor transformam a adolescência numa travessia nada simples.
 
 
Mais informações no catálogo sobre a mostra e seus filmes: MCDH
 


Biblioteca Mário de Andrade – Auditório Rubens Borba de Moraes
R. da Consolação, 94 – Consolação, São Paulo – SP – Tel: (11) 3775-0032
Carateca, amante de cinema, revisora e tradutora de inglês e italiano. Amo como minha profissão me conecta aos meus hobbies e com o FilmeSP conecto as pessoas aos festivais de cinema que acontecem em SP mas que são dificilmente divulgados.

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