MULHERES, CÂMERAS E TELAS – 2ª EDIÇÃO

Celebrado o mês da Mulher, a Cinemateca Brasileira apresenta uma seleção de filmes onde a mulher está presente em diversas áreas da produção audiovisual.

Realizado em parceria com o DAFB (Coletivo das Diretoras de Fotografia do Brasil), a mostra apresenta filmes clássicos e comercialmente inéditos em São Paulo.

Após a sessão do dia 23 de Hotel Atlântico a cineasta e roteirista Suzana Amaral, diretora do longa-metragem, Cristina Amaral, uma das mais importantes montadoras do cinema brasileiro, Carmen Genaro, projecionista da Cinemateca, e Flora Dias, cineasta, fotógrafa e integrante do DAFB se reúnem para uma mesa redonda sobre “IMAGENS POR MULHERES”


MULHERES, CÂMERAS E TELAS – 2ª EDIÇÃO


Quando: de 14 a 31.03
Quanto: Grátis, retirada de ingresso com 1h de antecedência de cada sessão
Onde: Cinemateca Brasileira
Site: MULHERES, CÂMERAS E TELAS – 2ª EDIÇÃO


Programação

14.03 – quinta
19h – Café com Canela
21h – Salve-me Quem Puder

15.03 – sexta
19h – Ken Saro-Wiwa, Presente!
21h – O Pequeno Exército Louco

16.03 – sábado
19h – Maria Gladys: Uma Atriz Brasileira (Curta 10’)
19h – O Guarani
21h – Tea for Two (Curta 20’)
21h – Cléo das 5 às 7

17.03 – domingo
16h – Fabiana
18h – My Name is Now, Elza Soares

21.03 – quinta
19h – O Pequeno Exército Louco
20h – Selma: Uma Luta pela Igualdade

22.03 – sexta
19h – O Caso do Homem Errado
21h – Juízo

23.03 – sábado
17h – Hotel Atlântico
21h – My Name is Now, Elza Soares

24.03 – domingo
16h – India Song
18h – Café com Canela

28.03 – quinta
19h – India Song
21h – Fabiana

29.03 – sexta
19h – Juízo
21h – Hotel Atlântico

30.03 – sábado
17h – Ken Saro-Wiwa, Presente!
19h – O Caso do Homem Errado
21h – Selma: Uma Luta pela Igualdade

31.03 – domingo
16h – Salve-me Quem Puder
18h – Tea for Two (Curta 20’)
18h – Cléo das 5 às 7
20h – Maria Gladys: Uma Atriz Brasileira (Curta 10’)
20h – O Guarani


Sinopse

Café com Canela
(Direção: Glenda Nicácio e Ary Rosa, Brasil, 2017, 14 anos)
Recôncavo da Bahia. Margarida vive em São Félix, isolada pela dor da perda do filho. Violeta segue a vida em Cachoeira, entre a adversidade do dia a dia e traumas do passado. Quando Violeta reencontra Margarida, inicia-se um processo de transformação marcado por visitas, faxinas e cafés com canela, capazes de despertar novos amigos e antigos amores.

Salve-me Quem Puder
(Direção: Penny Marshall, EUA, 1986, 12 anos)
Uma operadora de computador em um banco é envolvida pelo excitante mundo de intriga internacional, perigo e romance, quando seu terminal recebe um S.O.S. de ‘Jumpin’ Jack Flash’, um espião britânico que está em perigo na Europa Oriental. De um dia para outro, ela se vê enfrentando as artimanhas dos mais mortais membros da espionagem internacional, da CIA à KGB.

Ken Saro-Wiwa, Presente!
(Direção: Elisa Dassoler, Brasil, Reino Unido e Nigéria, 2017, 12 anos)
A vida de Ken Saro-Wiwa, escritor e ativista nigeriano que liderou um movimento de resistência pacífica contra práticas de racismo ambiental e genocídio de minorias étnicas na região do Delta do Níger, na Nigéria.

O Pequeno Exército Louco
(Direção: Lúcia Murat e Paulo Adário, Brasil, 1984, 14 anos)
A guerra civil na Nicarágua e a presença norte-americana no país, desde os anos 30. Destaque para um dos momentos de maior dramaticidade vividos pelo povo latino-americano: o 19 de julho de 1980, dia da entrada dos sandinistas em Manágua.

Maria Gladys: Uma Atriz Brasileira
(Direção: Lúcia Murat e Paulo Adário, Brasil, 1979, 16 anos)
A carreira artística e o cotidiano da atriz Maria Gladys.

O Guarani
(Direção: Norma Bengell, Brasil, 1996, 14 anos)
Adaptação do famoso livro de José de Alencar, ambientado no início da colonização portuguesa no Brasil. Quando uma índia aimoré é morta acidentalmente pelo filho de dom Antônio de Mariz, o fidalgo e sua família passam a correr perigo. No entanto, a filha de Mariz, Ceci, é apaixonada pelo índio Peri, que recebe a missão de levar a bela jovem até o Rio de Janeiro para protegê-la do ataque dos índios lutando por justiça.

Tea for Two
(Direção: Julia Katharine, Brasil, 2018, 14 anos)
Silvia é uma cineasta de meia-idade em crise com sua vida. Na mesma noite em que é surpreendida pela visita da ex-esposa, que a largou há alguns anos, conhece uma outra mulher que a fascina.

Cléo das 5 às 7
(Direção: Agnès Varda, França, 1962, 14 anos)
Cléo está preocupada enquanto aguarda o resultado de uma biópsia. Durante duas horas, andando pelas ruas de Paris e conversando em cafés, ela reflete sobre a experiência.

Fabiana
(Direção: Brunna Laboissière, Brasil, 2018, 12 anos)
Fabiana, mulher trans, vive como uma nômade caminhoneira por todo o Brasil, durante mais de trinta anos. Porém, a aposentadoria se aproxima e ela deverá deixar para trás suas aventuras na estrada.

My Name is Now, Elza Soares
(Direção: Elizabete Martins Campos, Brasil, 2014, 12 anos)
Elza chega em casa, em Copacabana. Cara a cara, diante do espelho, nos desafia, numa saga que ultrapassa o tempo, explosões, pedreiras, lama, preconceitos, perseguições, perdas. Mas ela é dura na queda, num rito, nua e crua, ao mesmo tempo frágil e forte, real e sobrenatural, como uma fênix transcende em música e canta gloriosa. Um filme com a cantora, compositora e atriz Elza Soares.

Selma: Uma Luta pela Igualdade
(Direção: Ava DuVernay, EUA, Reino Unido e França, 2014, 14 anos)
Cinebiografia do pastor protestante e ativista social Martin Luther King Jr, que acompanha as históricas marchas realizadas por ele e manifestantes pacifistas em 1965, entre a cidade de Selma, no interior do Alabama, até a capital do estado, Montgomery, em busca de direitos eleitorais iguais para a comunidade afro-americana.

O Caso do Homem Errado
(Direção: Camila de Moraes, Brasil, 2017, 10 anos)
Conta a história de Júlio César, um jovem negro que foi executado pela polícia, na década de 1980 em Porto Alegre, ao ser confundido com um assaltante.

Juízo
(Direção: Maria Augusta Ramos, Brasil, 2006, 10 anos)
A trajetória de jovens com menos de 18 anos de idade diante da lei. Meninas e meninos pobres entre o instante da prisão e o do julgamento por roubo, tráfico, homicídio.

Hotel Atlântico
(Direção: Suzana Amaral, Brasil, 2009, 14 anos)
Um ator desempregado e frustrado embarca numa viagem sem sentido para lugar nenhum; um vôo cego, sem instrumentos. Na viagem, ele encontra o absurdo, o contraditório, situações inesperadas e sem lógica, em meio a personagens bizarros, amantes, suspeitos e sem sentido.

India Song
(Direção: Marguerite Duras, França, 1975, 18 anos)
Esposa rica de um diplomata francês, isolada em um país estrangeiro, entra em colapso sob o peso do aborrecimento e da angústia.

Carateca, amante de cinema, revisora e tradutora de inglês e italiano. Amo como minha profissão me conecta aos meus hobbies e com o FilmeSP conecto as pessoas aos festivais de cinema que acontecem em SP mas que são dificilmente divulgados.

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